21 de fevereiro de 2015 | 02h03
No começo dos anos 80, mudou-se para Caracas e em 1984 passou a ocupar uma cadeira na Assembleia Nacional.
Em 1994, foi eleito senador por voto popular. Dois anos depois, e até 2000, foi o prefeito de Libertador e se tornou o último opositor a governar o distrito, que desde então se mantém fiel ao chavismo.
Em 2000, Ledezma fundou o Partido Alianza Bravo Pueblo, que preside até hoje. Em 2008, se tornou prefeito de Caracas e ganhou notoriedade dentro do movimento opositor ao denunciar ações do Executivo nacional.
Reeleito em 2013, o político liderou, com Leopoldo López e María Corina Machado, o movimento "A Saída", que realiza protestos pedindo mudanças no governo. Ledezma passou então a ser criticado pelo chavismo, que não hesita em acusá-lo de golpista. / EFE
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