30 de agosto de 2010 | 20h56
Os dois países criaram um Comitê Científico e hoje os chanceleres Luis Almagro, do Uruguai, e Héctor Timerman, da Argentina, subscreveram um documento que fixou as bases para um estudo conjunto, que poderá determinar o grau de contaminação que a água do rio poderá sofrer por causa da fábrica de celulose UPM (ex-Botnia) e também das fábricas argentinas do outro lado do rio.
A expectativa é que em dois meses o comitê comece o trabalho "em todos os estabelecimentos industriais e agrícolas, além dos centros urbanos, que despejem seus resíduos no Rio Uruguai", consta na declaração conjunta dos chanceleres. Especialistas uruguaios e argentinos irão integrar o comitê.
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