25 de janeiro de 2014 | 02h02
"São opções de desenvolvimento que não deveriam cair nas mãos de empresas estrangeiras. É importante que se fomente a produção local, de pequenas até médias empresas", diz o pesquisador Martín Collazo. Segundo ele, grupos de agricultores uruguaios planejam entrar na produção de cânhamo.
Algumas variedades do cânhamo com menos de 0,3% de THC são permitidas na Grã-Bretanha, na Alemanha, na Áustria e na Suíça. Também o Canadá e a Austrália legalizaram sua produção. A China é o maior produtor da planta e nos EUA se estima que a venda de produtos fabricados com o cânhamo tenha alcançado US$ 500 milhões em 2012.
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