20 de dezembro de 2014 | 20h29
Autoridades locais dizem que um médico sem licença que trabalhava na área há mais de duas décadas está sendo mantido sob custódia pela polícia. Os investigadores acreditam que ele tenha espalhado o vírus acidentalmente com o uso de agulhas contaminadas.
"É possível que haja mais casos, já que recebemos mais amostras para testes", disse o diretor do Instituto Pasteur local, Didier Fontenille. Equipes médicas da Organização Mundial da Saúde (OMS) viajaram à vila de Roka para analisar a situação. Fonte: Dow Jones Newswires.
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