
23 de julho de 2013 | 02h09
Deborah, que trabalha em uma empresa de design de interiores e estava em viagem de negócios, afirmou à polícia que o suposto estuprador é um colega de trabalho com quem ela tinha ido a uma festa. O homem - identificado apenas como um sudanês de 33 anos - foi condenado pelos mesmos motivos, mas recebeu uma pena de 13 meses e ontem também foi anistiado.
Em Oslo, o chanceler da Noruega, Espen Barth Eide, comemorou a anistia. "Deborah está livre! Obrigado a todos que nos ajudaram", escreveu no Twitter. Ele afirmou que a atenção da mídia e a atuação da diplomacia norueguesa foram fundamentais. Eide lembrou ainda que os Emirados Árabes Unidos são signatários de acordos internacionais e têm obrigações diante da ONU de investigar casos de violência contra as mulheres./ AP
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