08 de abril de 2010 | 00h00
O Departamento de Estado dos Estados Unidos, P. J. Crowley, afirmou ontem que "deplora" a violência no Quirguistão, mas garantiu que Washington "identifica-se com a preocupação do povo quirguiz com seu futuro".
A secretária de Estado, Hillary Clinton, e o presidente americano, Barack Obama, mantiveram silêncio sobre o Quirguistão.
Dois meses após os atentados de 11 de Setembro, os EUA começaram a operar a base de Manas, no Quirguistão. A instalação dá forte apoio às tropas em ação no Afeganistão.
Nos últimos anos, porém, cresceu a oposição à presença americana. Há cerca de um ano o presidente Kurmanbek Bakiyev defendeu o fechamento de Manas.
Mais recentemente, a oposição exigiu a retirada americana, sob o argumento de que, numa guerra com o Irã, o país estaria na mira dos mísseis iranianos.
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