23 de julho de 2009 | 18h15
A Suprema Corte de Honduras ordenou a prisão de Zelaya antes do golpe do dia 28, acusando o então mandatário no cargo de querer aprovar um referendo que se vitorioso permitiria a reeleição de políticos aos cargos públicos, o que segundo os magistrados violaria a Constituição do país. Se detido, Zelaya enfrentará quatro acusações, de violar ordens do governo, traição, abuso e usurpação do poder. As acusações podem render 43 anos de cadeia.
Após tomar conhecimento na noite de quarta-feira sobre o fracasso da mediação do presidente de Costa Rica, Oscar Arias, que tentava restituí-lo ao cargo, Zelaya anunciou sua volta a Honduras acompanhado por sua esposa, filhos, um grupo de aliados políticos e jornalistas. Esta é a segunda tentativa de Zelaya voltar a Honduras.
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