18 de março de 2011 | 19h03
"Estamos ávidos por seguir apoiando hospitais, visitando detentos em Benghazi e em outras partes e trabalhando para ajudar civis", disse Simon Brooks, chefe da missão da Cruz Vermelha na Líbia.
O ICRC também está enviando mais comida e itens domésticos essenciais ao país para ajudar dezenas de milhares de pessoas, segundo um comunicado.
A Líbia vive uma crise política desde o mês passado, quando começaram os protestos pela saída do líder Muammar Gaddafi, há 41 anos no poder. Os manifestantes têm sido reprimidos de maneira violenta, e o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou resolução na quinta-feira que autoriza "todas as medidas necessárias" para proteger os civis.
(Reportagem de Stephanie Nebehay)
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.