19 de março de 2009 | 10h55
O processo na Corte Distrital de Tel Aviv acusa Katsav de cometer dois estupros e, em outra ocasião, molestar uma funcionária quando ele era ministro do Turismo, entre 1996 e 1999.
Depois de tornar-se chefe de Estado, em 2000, Katsav molestou duas outras funcionárias, de acordo com a acusação, que também alegou que ele obstruiu a Justiça e forjou uma testemunha depois que o escândalo se tornou público em 2006.
Katsav, 63 anos, renunciou em 2007 e, um ano depois, rejeitou um acordo sob o qual ele poderia ter evitado as acusações de estupro e uma possível pena de prisão em troca de admitir ofensas sexuais menos graves.
Ele nega qualquer desvio de conduta e se descreve como vítima de uma "caça às bruxas" promovida por rivais políticos e a mídia.
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