
19 de setembro de 2008 | 08h16
Soldados israelenses controlaram nesta sexta-feira, 19, a passagem dos palestinos que tentavam cruzar o posto de checagem de Kalandia, na Cisjordânia, durante o caminho para a mesquita de Al-Aqsa para participar da terceira sexta-feira das orações do mês sagrado do Ramadã. O local faz parte do complexo religioso da Explanada das Mesquitas de Jerusalém. Foto: Efe Mais de 1,3 bilhão de fiéis iniciaram em setembro o mês de jejum muçulmano do Ramadã durante o qual os crentes se abstêm de comer, beber, fumar e manter relações sexuais desde o amanhecer até o pôr-do-sol. Foto: Efe O horário de trabalho é restrito e, ao cair da noite, os muçulmanos então se reúnem com familiares e amigos para quebrar o jejum. Eles ainda têm direito a outra refeição na madrugada, antes do amanhecer. Muitos restaurantes e lojas de bebidas alcóolicas fecham suas portas, e os preços de táxis e outros serviços costumam subir. Foto: Efe caráter sagrado deste mês (que é regido pelo calendário lunar, por isso que cada ano se adianta onze dias em relação ao calendário solar) procede que, segundo a tradição, foi neste mês que Maomé recebeu a revelação do Corão. Por sua importância, sendo um dos cinco pilares do Islã - que incluem a oração cinco vezes ao dia, a profissão de fé, dar esmolas e a peregrinação a Meca uma vez na vida - o Ramadã deve ser cumprido por todos os muçulmanos exceto as grávidas, os doentes, as crianças e os viajantes. Durante o Ramadã são muito comuns as reuniões familiares sobretudo na hora de quebrar o jejum com a refeição chamada "iftar", na qual nunca faltam as tâmaras.
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