
29 de janeiro de 2008 | 10h46
Soldados israelenses que bateram e humilharam prisioneiros palestinos na Cisjordânia e que acabaram flagrados em imagens de seus próprios telefones celulares foram retirados do serviço para ser investigados pela polícia militar, informou nesta terça-feira, 29, a rádio pública. O chefe dos soldados, após saber dos fatos durante uma conversa com seus militares, recorreu à polícia militar para que os detivesse e confiscou seus telefones, que continham imagens do abuso. Depois de concluída a investigação, os resultados foram encaminhados à Promotoria das Forças Armadas a fim de determinar se eles devem ser julgados. Não se informou quantos soldados estão implicados, nem a identidade das vítimas, mas o porta-voz militar disse que "se trata de um caso grave que transgride o espírito das Forças Armadas e seus valores".
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