
03 de dezembro de 2007 | 05h33
Israel começa nesta segunda-feira, 3, a libertar 429 prisioneiros palestinos. O gesto fortalece a ação do presidente palestino e líder do Fatah, Mahmoud Abbas. O serviço penitenciário israelense disse que 408 palestinos podem ser enviados para Cisjordânia e 21 para Gaza. Israel mantém 9 mil prisioneiros. A libertação mencionada é uma demanda da central palestina, e pretende reforçar a mediação de Abbas no conflito contra o islâmico Hamas. Na última semana, os dois lados decidiram tentar um acordo de paz em 2008 durante conferência sobre o Oriente Médio ocorrida nos Estados Unidos. O porta-voz do governo do Hamas, Taher al-Nunu, disse que a declaração de Olmert mostra que Israel não tem o que oferecer aos palestinos. Ele apelou afirmando que Abbas está medindo forças com o Hamas e em batalha com o estado palestino. Assim como das outras vezes que a medida foi tomada, nenhum dos detidos liberados está envolvido em ataques que provocaram a morte de israelenses. Foguetes foram disparados na Faixa de Gaza no sudoeste das cidades israelenses, interrompendo as atividades da região. O Hamas afirmou que militantes jogaram 34 morteiros em Israel, nesta segunda, 3. No domingo, 2, quatro soldados foram gravemente feridos por armas do mesmo tipo, relataram os militares.
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