
28 de setembro de 2011 | 15h53
A declaração dele numa entrevista coletiva representou uma mudança de posição com relação a segunda-feira, quando disse que, no que dizia respeito à Líbia, estava fechado o caso do avião com destino aos EUA que caiu sobre o vilarejo escocês de Lockerbie, matando 270 pessoas.
Promotores escoceses haviam pedido que o Conselho Nacional de Transição (CNT) da Líbia lhes desse acesso a documentos ou testemunhas que pudessem implicar mais suspeitos no ataque, possivelmente incluindo o líder deposto Muammar Gaddafi.
Questionado na quarta sobre sua resposta à essa solicitação, ele disse por meio de um intérprete: "Gostaria de confirmar que aceitamos quaisquer fatos que possam surgir a esse respeito, se houver qualquer suspeita sobre outra pessoa".
E acrescentou: "Vamos cooperar com quem quer que seja que tenha outros fatos, de acordo com os tratados internacionais."
(Por William Maclean)
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