
17 de dezembro de 2013 | 13h16
"Estimamos que de do final de 2011 até 10 de dezembro de 2013, de 3.300 a 11.000 pessoas foram para a Síria lutar contra o governo de Assad", afirmou o Centro Internacional para o Estudo da Radicalização (ICRS, na sigla em inglês), uma parceria entre cinco universidades, que tem sede no King's College, em London.
"Esses dados incluem os que estão no momento na Síria e aqueles que já voltaram, foram presos ou mortos", acrescentou.
O ICRS disse ter usado 1.500 fontes, entre elas reportagens, estimativas oficiais, comunicados de militantes extremistas e redes sociais.
O relatório mostra que árabes e europeus formam a maior parte dos combatentes estrangeiros, com cerca de 80 por cento, mas militantes do Sudeste Asiático, América do Norte, África, Balcãs e de países da ex-União Soviética também estão representados.
(Reportagem por Oliver Holmes)
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