
01 de agosto de 2012 | 15h55
Akiva Mafi, de 45 anos, veterano do Exército e cadeirante, jogou gasolina no corpo e colocou fogo, em um ponto de ônibus em 22 de julho. Amigos dele disseram que ele travava uma desgastante batalha por benefícios da previdência.
O caso ocorreu depois que Moshe Silman, integrante de um movimento de base que pede a redução do custo de vida, se imolou durante uma manifestação em 14 de julho em Tel Aviv e morreu duas semanas depois.
Silman, de 57 anos, deixou um bilhete acusando o governo conservador do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de "tirar dos pobres e dar aos ricos". A mídia local registrou tentativas de suicídio parecidas.
Em resposta às mortes, ativistas anunciaram que farão uma manifestação em Tel Aviv esta semana "contra as dificuldades econômicas que levam alguns ao suicídio".
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