24 de março de 2011 | 20h15
Ele disse que o mandato da aliança militar liderada pelos Estados Unidos não vai além da zona de exclusão aérea, mas que a Otan também poderá agir em defesa própria.
Ele parecia contradizer uma declaração anterior do chanceler da Turquia, segundo a qual a Otan assumiria o comando de todas as operações militares da coalizão ocidental na Líbia.
"Neste momento, ainda haverá uma operação da coalizão e a operação da Otan", afirmou Rasmussen, acrescentando que as negociações sobre uma possível ampliação do papel da Organização do Tratado do Atlântico Norte continuavam.
(Reportagem de David Brunnstrom)
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