09 de julho de 2014 | 11h14
Maliki está sob pressão à medida que militantes islâmicos sunitas, liderados pelo grupo dissidente da al Qaeda, o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), têm mantido o controle desses territórios do país e ameaçado marchar em direção à capital.
"Nunca ficaremos quietos sobre Arbil ter se tornado uma base de operações para o Estado Islâmico e de baatistas, e da al Qaeda e de terroristas", disse Maliki em seu discurso semanal televisionado.
O relacionamento de Maliki com o presidente curdo, Massoud Barzani, tem se deteriorado em meio a um insurgência sectária que ameaça dividir o país.
Barzani, na semana passada, pediu ao parlamento da região autônoma curda para planejar um referendo sobre a independência de seu território, provocando atrito com Bagdá.
Maliki, enquanto isso, tem acusado os curdos de explorar a crise para pressionar sua independência.
(Reportagem de Isra'a El Rubei'i e Ned Parker; Texto de Maggie Fick)
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