
07 de agosto de 2012 | 11h53
A aparição de Assad veio um dia depois de seu primeiro-ministro desertar e se unir aos rebeldes, que têm empreendido uma campanha há 17 meses para derrubá-lo.
A ausência do presidente alimentou rumores sobre sua saúde, incluindo uma mensagem falsa no Twitter na segunda-feira que citava o embaixador da Rússia supostamente dizendo que Assad poderia ter sido morto.
Autoridades russas negaram rapidamente a informação.
Na semana depois do bombardeio de 18 de julho, que matou quatro membros de seu círculo mais próximo, Assad apareceu duas vezes em imagens silenciosas na televisão, empossando um novo ministro de defesa e se encontrando com oficiais militares.
(Reportagem de Yeganeh Torbat)
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