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Sem sintomas, Macron deixa o isolamento uma semana após teste positivo para covid-19

Presidente entrou em quarentena na quinta-feira da semana passada; diagnóstico de Macron causou 'reação em cadeia', provocando o isolamento preventivo de líderes europeus

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Por Redação
Atualização:

PARIS - Uma semana depois de testar positivo para covid-19, o presidente da França, Emmanuel Macron, concluiu seu período de isolamento social nesta quinta-feira, 24. De acordo com um anúncio feito pelo governo francês, Macron não apresenta nenhum sintoma da doença.

O presidente testou positivo para covid-19 no dia 17 de dezembro. O diagnóstico foi confirmado após a realização de um teste RT-PCR, após Macron apresentar os primeiros sintomas.

Com a confirmação da doença, o chefe de Estado francês iniciou um período de isolamento, trabalhando de forma virtual a partir da residência oficial de La Lanterne, anexa ao Castelo de Versalhes.

O Presidente da França, Emmanuel Macron. Foto:

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"Durante a doença, ele seguiu trabalhando nas principais questões da atualidade de nosso país e participou nas reuniões previstas", afirma um comunicado do Palácio do Eliseu, sede do governo francês. A nota completa que Macron "continuará da mesma maneira suas atividades durante as próximas horas e dias".

Infecção de Macron provocou isolamento de líderes europeus

O diagnóstico positivo de Macron gerou uma espécie de "reação em cadeia" entre a cúpula da política europeia, colocando líderes europeus em quarentena após entrarem em contato com ele. Presidentes, primeiros-ministros e líderes de organizações transnacionais entraram em "isolamentos preventivos", como o primeiro-ministro português, António Costa (Portugal),  Xavier Bettel (Luxemburgo), Alexander de Croo (Bélgica) e Pedro Sánchez (Espanha).

Primeiro-ministro de Portugal, António Costa testou negativo para covid-19, mas entrou em isolamento preventivo. Foto: Clara Azevedo/Portuguese Prime Minister Office via REUTERS

Entre as autoridades francesas, também confirmaram que entraram em isolamento social o primeiro-ministro francês, Jean Castex, o presidente da Assembleia Nacional, Richard Ferrand./ AFP

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